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A VIDA E SUAS CILADAS! 1y15o

Professor Me. Ciro José Toaldo 3b4h3f

Em meio aos delírios do cotidiano, em muitos momentos com as ciladas da existência, acabamos sendo levados ao ímpeto de desacelerar as correrias diárias e, ter um encontro conosco mesmo.

Não devemos trazer as ciladas, somente como aspecto negativos, castigos ou empecilhos. Na verdade, elas devem nos levar e motivar para nosso crescimento interior. Afinal, nada é por acaso, tudo tem a sua finalidade.

 E, nestes momentos que são cruéis, todavia, devem levar-nos a reflexão e, quiçá perceber os aspectos para se mudar a conduta. Imaginar a vida resumida em apenas angariar bens materiais, ‘morrer de tanto trabalhar deixando o coro no serviço’, conduz ao esquecimento da outra dimensão, ou seja, vai além desta terra, trata-se da dimensão espiritual.

É prudente, portanto, nestes instantes de profunda reflexão, pensar neste plano, além da matéria e, entender: quando a vida nos coloca em ciladas, não há dúvidas, o seu causador somos nós mesmos.

Deus em sua imensa misericórdia, como ser perfeito e ligado ao bem supremo, jamais desejaria a maldade para nossa existência. Entretanto, como seres imperfeitos e perante o orgulho e vaidade para atender os desejos, submetendo a pura materialidade vai afastar as criaturas humanas deste Ser de luz.

Na verdade, como filhos desobedientes, assim como ‘jovens rebeldes’, os bons conselhos não são ouvidos. E, mediante a ‘liberdade’ e ‘livre arbítrio’, imagina-se ser possível realizar todas as ‘fantasias’. Grande ilusão!

Cada ação terá sua consequência. Não importa o tamanho de seu problema, seja ele de qualquer natureza. Também, não questione a cilada na qual foi cometido. O relevante é a postura frente aos acontecimentos. E, como você irá agir perante a sua consciência!

Seus problemas e dificuldades não devem ser escondidos embaixo do tapete, tendo o vitimismo ou se tornando pobre coitado como desculpa. Caso essa cilada seja referente ao seu erro, tenha coragem de enfrentá-lo com vigor, pois, você não é o primeiro que cometeu delito.

Vamos lembrar de Jesus e o caso da mulher adultera (Jo 8,3-10), neste episódio vemos a essência do verdadeiro amor divino. Quando todos estavam prontos para apedrejar a humilde criatura, disse o Mestre: “Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra”. E, o que acontece? “Um a um foi saindo”. E, para terminar, Jesus diz: “Se ninguém te condenou, Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais”.

Este fantástico exemplo do Divino Mestre Jesus, demonstra que as ciladas da vida, quando compreendida e refletida na dimensão além da vida terrena, servem para compreender as grandes oportunidades de evoluir neste mundo, elas não devem ser esbanjadas. Como humanos somos sujeitos ao erro, a dor, ao sofrimento e a todos os tipos de situações, entretanto, não se deve desprezá-las e nem viver no lamento!

Quando se conhece a vida dos grandes santos, seres evoluídos, como Francisco de Assis, temos a compreensão de quanto somos míseras criaturas humanas e quanto é preciso evoluir. Nas ciladas da vivência, somos expostos a situação de fraqueza, ela tende a nos derrubar; entretanto, pela dimensão espiritual, ao apego com as boas leituras e reflexões conectadas ao divino, amos a compreender a real situação, ou seja, nem tudo está perdido e, desta forma a vontade de superar tais ciladas tornam-se fortes tendo o desejo de ser vencedor e de contribuir para ajudar outras criaturas.


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